Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Malafaia sobe o tom e expõe divisão na direita:“Estão com medo do STF” - Rádio Ecos da Fé em Amargosa Bahia


No comando: Auto DJ

Das 00:00 às 06:00

No comando: Escola Bíblica Dominical

Das 08:00 às 09:00

No comando: PROGRAMA MANHÃ DE VITÓRIA

Das 09:00 às 12:00

No comando: Show de Alegria

Das 13:00 às 19:00

No comando: FALANDO DE VIDA

Das 18:00 às 19:00

Malafaia sobe o tom e expõe divisão na direita:“Estão com medo do STF”

Para o pastor, ausência de aliados mostra que “Bolsonaro ainda é insubstituível”

 

O pastor Silas Malafaia usou seu discurso no ato em apoio a Jair Bolsonaro, realizado neste domingo (3/8) na Avenida Paulista, em São Paulo, para criticar duramente os governadores e presidenciáveis da direita que se ausentaram da manifestação. A fala transformou-se em um recado direto aos que, segundo ele, evitaram se posicionar ao lado do ex-presidente em um momento de confronto político.

“Cadê aqueles que dizem ser a opção no lugar de Bolsonaro? Cadê eles? Onde é que eles estão? Era pra tá aqui, minha gente”, provocou Malafaia, em tom de cobrança.

O conteúdo continua após o anúncio 👇

O pastor também classificou Bolsonaro como “insubstituível” e acusou os ausentes de covardia frente ao Supremo Tribunal Federal (STF):

“Vão enganar trouxa! E eu não sou trouxa! Estão com medo do STF, né? Arrumaram desculpa, né? Por isso, minha gente, que 2026 é Bolsonaro!”

As críticas miraram nomes como Tarcísio de Freitas (SP), Ronaldo Caiado (GO), Romeu Zema (MG) e Ratinho Júnior (PR) — todos cotados como possíveis presidenciáveis para 2026. Apesar de já terem dividido o palanque com Bolsonaro em ocasiões anteriores, nenhum deles compareceu ao ato.

O conteúdo continua após o anúncio 👇

Ausências explicadas: estratégia ou precaução política?
A ausência dos governadores ocorre em um cenário tenso nas relações internacionais, especialmente após a sanção dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes e a elevação de tarifas contra produtos brasileiros. A avaliação nos bastidores é que um alinhamento público com manifestações mais radicais pode representar desgaste diplomático e ampliar riscos políticos.

Tarcísio de Freitas, aliado mais próximo de Bolsonaro, alegou motivo de saúde: passou por um procedimento na tireoide no mesmo dia do ato e, apesar da alta hospitalar, seguirá em repouso. Caiado argumentou ter compromissos prévios e disse que “não é o momento ideal” para manifestações públicas, defendendo o diálogo institucional. Ratinho Júnior justificou sua ausência com viagens pelo interior do Paraná, enquanto Zema optou pelo silêncio.

Bolsonaro acompanhou à distância; Michelle discursou em Belém
Impedido judicialmente de participar de eventos públicos, Jair Bolsonaro não compareceu ao ato presencialmente. Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, ele cumpre recolhimento domiciliar noturno e nos fins de semana, além de usar tornozeleira eletrônica. Mesmo assim, o ex-presidente acompanhou a manifestação por videochamada, ao lado da esposa, Michelle Bolsonaro, que discursou em um evento paralelo em Belém (PA).

O tom de Malafaia reforça o racha crescente dentro da direita, entre os que ainda orbitam Bolsonaro e os que buscam projetar novas lideranças para 2026. O pastor, fiel aliado do ex-presidente, deixou claro que, para ele, a liderança política no campo conservador segue com nome e sobrenome: Jair Bolsonaro.

Deixe seu comentário: